por Jaciara Lima, diretora de Gestão de Pessoas
A verbalize está prestes a completar 7 anos, e sempre que penso em quando ela começou, me sinto feliz por lá atrás alguém ter vivido este sonho. O que somos hoje é fruto do que várias pessoas construíram para nós, e o que a empresa será amanhã terá um dedo do legado de cada um que passou por aqui. Sempre penso que fazer parte de uma empresa júnior é como brincar de casinha. Todos nós, aqui, jovens de 20 e poucos anos, nos esforçamos diariamente em busca do que acreditamos ser o melhor para a empresa. Cuidamos de contratos, dinheiro, pessoas e além de tudo temos grandes responsabilidades que são apenas nossas. E nos apegamos ao que fazemos, o que é mais incrível. Se aqui fazemos tudo o que fazemos é porque gostamos, e é assim associo tudo isso a brincar de casinha: porque gostamos.
Dentro do que sentimos, nos abrimos para o melhor que podemos fazer. Se pensarmos na abrangência do MEJ, veremos que em cada cantinho do país alguém é apaixonado por uma empresa júnior. E aqui, pensando no movimento, encontramos uma peça chave, que é a conexão. Quando as pessoas se conectam em algum propósito, quando se identificam e sentem que podem fazer a diferença, elas passam a fazer parte daquilo. Quando penso na verbalize sempre imagino uma pessoa que amo demais, e isso é porque carinhosamente chamamos ela de “V”. A “V” está em cada cantinho do que fazemos. Está no verbajule, no projeto, no uniforme, lá na salinha escondida no Icsa. Está em quase tudo. E se levamos ela conosco em quase todo canto é porque a amamos .
Quando entrei na V eu via o MEJ como algo muito estranho, mas eu sempre ouvia: “quando o bichinho do MEJ pica não tem volta”. E não é que foi assim? Não só comigo, mas com todas as pessoas em que eu vejo os olhos brilhando ao falar da EJ. E será assim por muito tempo enquanto existirem pessoas apaixonadas pelo que podem criar.
Na V o clima de amor passa pelas dificuldades. Nós guardamos nesse espaço de carinho e aprendizado onde às vezes nem dá vontade de sair. Falo por mim, vejo minha caminhada de curso quase no fim e meu coração aperta de medo. Penso na V sem mim, e mais ainda em mim sem ela e me sinto perdida. É algo engraçado ao mesmo tempo em que é triste. Mas sempre que falo na V, por mais clichê e idiota que pareça, eu penso em amor. Meu e de tantas pessoas que já não estão mais aqui mas que sempre têm uma mensagem de carinho e de apoio para quem faz parte das novas gestões. Aqui crescemos como profissionais e principalmente como pessoas, e isso nos segura nos momentos difíceis, porque amamos a “casinha” e queremos ela bem.
Comments